quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Resumo Narração 8 - Um desvio perigoso

Data da narração: 04/08/2016
Jogadores presentes: X, Matheus, Siri, Nina, Tutu, Cyber e Gustavo

    Depois de muito tempo esperando na taverna do peixe podre, os oficiais da marinha de Sembía foram embora, juntamente com Belack e sua parceira, o contramestre Colin conseguiu embebedar dois goblins porem um fugiu vendo seus colegas caírem apenas com o cheiro da bebida fortíssima comprada na própria tarverna, na tentativa de capturar o goblin fujão uma briga na taverna foi iniciada, o capitão Kron, o contramestre Colin e Kianu ficaram preso na briga enquanto Lothar, Solanacea e Bardok levaram os goblins desacordados consigo e corriam atras do ultimo ainda em pé, Lothar conseguiu utilizar sua magia para encantar o goblin e assim encaminhou o grupo de fora da taverna para o barco com o objetivo melhor obter informações dos mesmos. No caminho pra o barco eles acabaram sendo atacados pelo mestre dos goblins, uma entidade poderosa das trevas que por pouco não acabou com eles, porem conseguiu matar os dois goblins desacordados que lavaram consigo.
    Com o grupo reunido novamente no barco, Capitão Kron decidiu que seria mais seguro eles saírem da cidade e passarem a noite novamente na península dos órfãos, chegando la todos se sentiram seguros aos olhares das fartas estatuas de pedras, uma nova rota foi decidida por todos, com as informações obtidas do goblin remanescente que agora se tornará uma aliado, eles deveriam se dirigir boca da enseada do dragão mas antes deveriam procurar Rufus o acolito que os recebera tão bem naquela mesma baía para saber como se proteger de demônios já que era isso que os esperava na enseada.
    No dia seguinte subindo o rio em direção ao vilarejo que Rufus disse que morava, eles encontraram sua vila destruída, eles constataram que era mesmo vila de Rufus pois Kianu achou o cajado do mesmo, também observaram que as criaturas que atacaram o vilarejo se tratavam e orcs e que carregavam algo consigo que fazia um grande estrago pela relva. O capitão conseguiu identificar os rastros e todos se puseram a perseguir os orcs autores de tal destruição e eles foram alcançados pelos piratas, carregavam consigo uma enorme gerigonça responsável pela queima da vila  e o dano da relva em quem passava ao ser carregada pelos seus brutamontes, o grupo perseguiu as criaturas até se Covil.
    Devido ao cansaço da perseguição, Lothar foi o primeiro espreitar o covil sozinho mas logo cessou sua atividade devido à barulhos estranhos, no dia seguinte todos invadiram a caverna escura e logo de cara enfrentaram criaturas semelhantes a tartarugas humanoides e enxames de morcegos que foram vencidos com dificuldade, após isso foi descoberto que no fundo da caverna havia uma cidade orc e que eles estavam realizando um ritual festivo sangrento com os sobreviventes do massacre da vila de Rufus. Colin se disfarçou de orc, foi até o centro do ritual e achou Rufus, ele imitou o que os orcs estavam fazendo para liberta-lo, os orcs estavam pegando uma pessoa em uma jaula trazendo-a dançando até o meio de todos e a matando e se banhando com seu sangue, Colin pegou Rufus fingindo o levar pra o meio de tudo mas seu plano foi por água à baixo quando Rufus se recusou a sair dali sem salvar todos seus companheiros.
    Colin foi descoberto e perseguido por vários orcs, enquanto isso Kianu, Arak e Bardok foram tentar operar a geringonça que jazia sozinha em uma parte da cidade,  Kron, Solanacea e Lothar esgueiravam pela cidade quando viram um orc sendo perseguido por vários outros, Kron entendeu rapidamente que se tratava do seu contramestre e pressionado por Lothar que perguntava o que fazer, decidiu por tentar salvar seu contramestre, mas ao ver aqueles orcs sedentos de sangue, Lothar se escondeu e Solanacea clamou pela fuga, deixando Kron em uma posição muito delicada.


sexta-feira, 29 de julho de 2016

Resumo Narração 7 - O desenrrolar da trama

Data da narração: 28/07/2016
Jogadores presentes: X, Matheus, Siri, Nina, Tutu, Cyber e Gustavo

    Depois da emboscada o grupo passou a noite no barco, ao clarear do sol na manha seguinte, capitão Kron reuniu a tripulação para fazer um pronunciado e discutir o próximo objetivo do grupo. Munido pelo dever e a responsabilidade adquirida, Kron agradeceu por ter sido nomeado capitão e como tal ele deveria ser guiado pelo proposito de todos e não pelos seus próprios propósitos, não seria justo expor seus companheiros ao perigo da sua vingança pessoal e assim a prioridade do grupo seria encontrar o possível tesouro apontado pelo tridente.
    Com o destino decidido eles voltaram suas atenções para entrar em contato com a câmara de comerciantes e ancorar o navio em um local seguro já que agora eles estariam sendo perseguidos por mercenários contratados pelos magos de Thai, o contramestre Colin ficou encarregado de tratar com a câmara. Uma ideia tida por Lothar adiou a execução do itinerário da equipe, todos foram em busca de mais corpos afogados na boca do Dragão para com tais obter alguma informação do jovem necromante e assim eles navegaram pela costa em buscar de corpos, primeiro foram na direção da península dos órfãos, não acharam nenhum corpo lá mas viram varias esculturas de mulheres acima do peso com várias oferendas aos pés porem observaram que seria um lugar seguro para ancorar o navio mais tarde, depois navegaram na direção oposta e fizeram uma viagem bastante demorada mas enfim encontraram corpos, contudo junto com eles estavam à espeitar tubarões e Saijins, um tipo de homens peixe, o combate serviu pra o grupo conhecer mais a fundo os poderes do tridente, que permitia o controle sobre criaturas marinhas e os membros que menos conheciam de navegação aprenderam um pouco mais sobre o mar, 16 corpos foram obtidos da costa repleta de corais e mais alguns itens da toca dos Saijins.
    O grupo se dirigiu para a península dos órfãos onde decidiram passar a noite, lá conheceram Rufus um noviço de Shauteia que estava a rezar aos pés de umas das estatuas, ao qual convidaram para se juntar à eles para comer e descansar, o jovem em agradecimento fez um ritual macabro ao qual se comunicou com um dos corpos afogados que eles trouxeram e descobriu que eles foram atacados por Drows. No outro dia pelo amanhecer o grupo e o noviço se despediram e os "heróis" se dirigiram mais uma vez para Ravens Bluff para seguir o itinerário, ao chegarem todos ficaram apreensivos ao verem 3 barcos da marinha de Sembia ancorados entretanto ficaram calmos pois provavelmente não haveria registros da fuga de parte de tripulação da ilha do traidor, Colin obteve exito em ambas missões, conseguiu um contrato com o delegado da câmara de comerciantes no valor de 10 mil moedas de ouro e convenceu Vicent a em troca dos corpos dar alguma informação ao grupo.
    Eles descobriram através do jovem necromante Vicent que todos os corpos haviam tido contato com demônios e que haviam três goblins pela cidade que estavam vendendo corpos da mesma tripulação (todos possuíam a mesma tatuagem dos afogados) para o pai dele, o pai de Vicent, Atrox, diferente dele era um necromante maligno que "fabricava" e vendia mortos-vivos, alem disso também chegou ao conhecimento deles através do delegado da câmara de comerciantes que a marinha de Sembia estava à procura do capitão Vane Falkner por traição.
     De volta a taverna do peixe podre eles descobriram que os três goblins iriam aparecer na taverna aquela noite então o contramestre Colin foi incumbido novamente de obter informações deles, com auxilio de uma bebida muito forte. Naquela noite todo grupo estava reunido na taverna do peixe podre mas aquela noite seria uma noite muito atribulada, pois presente na taverna estavam alem dos 3 goblins, Belak, Rataya (A mais nova aliada de Belak, um maga de Thai) e oficiais da marinha de Sembia.


sexta-feira, 22 de julho de 2016

Belak o azarento

Status: Vivo


   
  Trapaceiro bastante conhecido entre os piratas, Belak tem o costume de participar de tripulações e depois ser o único "sobrevivente" das mesmas, anda sempre com um jogo de cartas de aço cortantes consigo e vestido em roupas finas. Foi contratado pelos magos de Thai para localizar e eliminar o grupo de piratas responsável pela captura do Açougueiro de Tantras.
   Recentemente localizou o grupo através dos conhecidos serviços de contrabandista de Kron e por pouco não os capturou, vendo que a maré tinha mudado a favor do grupo no combate ele escapou sumindo da frente dos aventureiros com sua magia.

Resumo Narração 6 - A primeira emboscada

Data da narração: 22/07/2016
Jogadores presentes: X, Matheus, Siri, Nina e Tutu

    Após os acontecimentos de Tantras o grupo deixou a cidade ainda na calada da noite, compraram um embarcação mediana, nomearam Kron como capitão e se lançaram ao mar em direção à cidade de Ravens Bluff com o intuito de obter mais informações sobre os mercenários e comprar mantimentos para o navio.
    Uma vez em Ravens Bluff eles descobriram que a boca da enseada do Dragão estava sofrendo ataques de algo misterioso e que por isso navios não estavam chegando no porto da cidade o que dificultou a obtenção de informações sobre os mercenários e o seguimento de rotas do grupo, ficou claro que este problema deveria ser resolvido antes de qualquer objetivo do grupo, sabiamente o grupo pensou em ganhar dinheiro com isso. Em uma investigação iniciada por Lothar o grupo descobriu que os clérigos do Deus da morte estavam em posse dos corpos do marinheiros encontrados mortos na baia no incidente na boca da enseada do Dragão e que um necromante jovem estudava os mesmos.
    Com os mantimentos, equipamentos e indumentarias compradas o grupo se reuniu na taverna do peixe podre, Kron aproveitou para contratar um meio orc que mais cedo havia brigado na porta da taverna para ajudar com o peso das compras e ser o primeiro tripulante contratado, lá o grupo foi surpreendido por uma figura estranha reconhecida por Kron como Belak o azarado, que ofereceu ao grupo uma missão de levar um animal para o norte do vale da cicatriz em troca de 500 peças de ouro, mesmo sabendo que aquilo poderia ser uma emboscada devido a reputação de Belak o grupo aceitou pois a localização era caminho de para onde eles iriam.
    Para infelicidade do grupo os temores de Kron eram verdade e Belak os emboscou juntamente com 5 espiões quando eles retornavam para o barco, mais uma dura luta foi travada e o grupo obteve mais uma vitoria, graças à robustez de Solanaceae e as táticas esquias de Lothar.


quarta-feira, 20 de julho de 2016

Colin

raça: Humano
classe: Bardo/Bruxo
jogadora: Cyber



 Experiente mestre na arte da "engenharia social" outrora prisioneiro de ogros na ilha do sacrifício da filha do capitão Vane Falkner.

domingo, 17 de julho de 2016

Solanaceae

raça: Anã
classe: Guerreira Campeã
jogadora: Nina



    Eximia combatente outrora prisioneira de ogros na ilha do sacrifício da filha do capitão Vane Falkner.

Rekkan

status: Morto pelo lider de clã orc

raça: Humano
classe: Clérigo da guerra
jogador: Gustavo


    Acólito que possuía grande força e ferocidade, preso na ilha do traidor por motivos desconhecidos. Foi morto durante um combate sangrento com um líder de clã orc durante a missão de salvar a filha do capitão Falkner mas não sem antes deixar sua marca na criatura.

Bardok

raça: Humano
classe: Ladino
jogador: Tutu




    Antes de me tornar um prisioneiro dos ogros eu era apenas um trabalhador qualquer e buscava empregos em diversas atividades na cidade, entretanto, o que mais gostava de fazer era ajudar nas embarcações. Ali me sentia livre! Apesar de só limpar o convés e carregar coisas pra lá e pra cá. Contudo, isso era a minha vida diurna e ninguém imaginava que a liberdade falada vinha acompanhada da mais bela das damas, “A Noite”, que sussurrava em meus ouvidos palavras doces.

–Vá pegar, essas pessoas não são dignas de tanta beleza.
–Nossa, isso realça seu poder.
–Em suas mãos irá reluzir como uma estrela.

     Era um cântico divino que perpetuava até a sede saciar.
    O dia é tortuoso e severo e nele eu obtinha o necessário, pois depois do esforço sempre existirá uma recompensa muito maior que as migalhas pagas pela vida. As Informações, a investigação, a ganancia e a astucia são requisitos importantes para manter uma vida durante o dia e outra durante a noite. A noite é minha amiga e uma formosa dama, nela eu sou diluído, absorvido e amado, ela chama meu nome com uma brisa tão fina que meus ouvidos derretem de prazer.

–Bardok, meu querido, sempre serei sua e tudo o que eu tocar também.

    Que júbilo, isso era o que eu mais queria, pois tudo era tocado por ela. Meu só meu! Tesouros inigualáveis me esperam. Hahahahaha.... 

Kianu

raça: Humano
classe: Ladino
jogador: Sirí



    Preso injustamente na ilha do traidor, Kianu era como um herói para o povo da cidade em que morava mas pouco a pouco esta se tornando um pirata.

Cuhis

status: Morto pelo lider de clã orc

raça: Humano
classe: Guerreiro/Bruxo
jogador: Cyber


    Pirata preso na ilha do traidor, foi o primeiro a ser abordado pelo espião da coroa de Sembía e o precursor de junção do grupo inicial que fugiu da ilha. Foi morto durante um combate sangrento com um líder de clã orc durante a missão de salvar a filha do capitão Falkner.

Roke Ronties

Status: Morto pelos aventureiros


    Clérigo do deus maligno Bane também conhecido como Homem da areia, este mercenário foi contratado pelos magos vermelhos de Thai para emboscar e eliminar Decard Fienze, para seu azar, Decard estava em uma taverna acompanhado dos aventureiros discutindo o acordo para acabar com o casamento do mago de Thai e da dama Danitiri. Apesar de sua aparência frágil o Homem da areia deu bastante trabalho para os aventureiros com sua "magias" malignas e seus capachos de areia invocados assim entrou na taverna, foi morto após um combate duro e entregue ao taverneiro pelos aventureiros pois era um homem procurado, rendendo assim dinheiro para o grupo.

O Açougueiro de Tantras

Status: Entregue à Decard Fienze pelos aventureiros


   Mercenário com varias mortes confirmadas na cidade de Tantras, possuía uma pequena fortaleza na cidade onde armazenada riquezas e capangas, mais tarde também foi descoberto que este indivíduo trabalhava à serviço dos magos vermelhos de Thai. Foi vencido junto com seus capangas(não em sua totalidade pois Decard ludibriou os outros com uma missão falsa para deixarem a fortaleza enquanto os aventureiros agiam) em um combate duro quando os aventureiros invadiram sua fortaleza, foi levado desacordado para Decard Fienze que pretendia obter informações necessárias para acabar com o casamento entre o mago de Thai e a dama Danitiri.

Orc lider de clã

Status: Morto pelos aventureiros



    Subestimado pelos aventureiros este poderoso chefe de clã foi o responsável pela morte de três membros do grupo, Cuhis, Rekkan e Ronin em um combate sangrento onde ele sozinho foi emboscado por todo o grupo e mesmo assim foi derrotado com muita dificuldade.

sábado, 16 de julho de 2016

Arak

raça: Draconato
classe: Bárbaro
jogador: Gustavo


    Forte combatente outrora prisioneiro de ogros na ilha do sacrifício da filha do capitão Vane Falkner.

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Resumo Narração 5 - Tantras Parte III

Data da narração: 14/07/2016
Jogadores presentes: X, Matheus, Cyber, Nina e Tutu

    Ainda na noite após o furto da residência dos Danitiri o grupo se reuniu no não tão aconchegante estabulo/hospedaria ao qual frequentavam ocasionalmente, para decidir o que fazer com as mercadorias subtraídas da mansão, foi decidido de que o contrabandista Kron iria com Lothar e Colin vender os itens no submundo já que o mesmo teve contato com esta parte da cidade par obter informações sobre o açougueiro de Tantras. Adentrando novamente a periferia da cidade repleta de drogados, prostitutas e criminosos eles não tiveram maiores dificuldades para achar um comprador, o senhor Shin Sombrio, que concordou em comprar os itens (não incluindo o tridente) em uma transação que seria realizada no outro dia no mesmo horário.
    Após saírem do ponto de encontro e caminharem ainda pela periferia o grupo foi cercado e abordado por um anão de armadura completa e um grupo de mercenários ao qual bloqueavam as ruas, que disse que o bem-feitor dele queria trocar uma palavra com eles, para evitar um combate com tantos mercenários e um anão truculento eles aceitaram ir com ele. Ao chegar perto da taverna já frequentada por eles assim que chegaram na cidade o anão foi embora, ao entrarem na taverna para surpresa dos que estavam dentro da festa do casamento durante o furto o bem-feitor era o homem que foi expulso do casamento e que gritou que ele que deveria se casar com a Noiva Danitiri, o senhor Decard Fiense.
    Decard Fiense falou que sabia que o grupo havia furtado a residência Danitiri e que isso continuaria em segredo se eles ajudassem a impedir que o casamento se consumasse, temendo ter que enfrentar um poderoso grupo de Magos de Thai, um consentimento foi chegado por ambas as partes, Decard disse que o Açougueiro de Tantras trabalhava em conluio com os magos e que os “herois” deveria captura-lo com vida e ele conseguiria as informações necessárias para ele mesmo dar fim ao casamento, em troca ele daria muito dinheiro ao grupo e assim o acordo foi selado. Enquanto a alegria de um acordo benéfico pairava pelo ar, um grupo de espiões e um clérigo maligno que queriam emboscar Decard atacaram, incitando um combate violento na taverna, os “heróis” tiveram uma luta difícil mas acabaram com todos e ainda ganharam uma recompensa pois o clérigo era procurando e dessa vez Kron se adiantou em perguntar isso ao taverneiro após o combate.
    Com todos ainda vivos eles se separaram (o grupo e Decard), foram para o estabulo/hospedaria para passar a noite e no outro dia o grupo realizou a transação com o senhor Shin, comprou equipamentos e preparou o ataque ao covil do açougueiro, tudo isso durante o dia e a noite executaram o ataque. O ataque como de praxe não foi bem como planejado e outra luta dura se deu mas no fim o grupo capturou o açougueiro, pilhou os pertences da sua fortaleza e o levou para Decard, que por sua vez os recompensou com um barril com 5 mil moedas de ouro e os aconselhou a sair da cidade já que agora eles teriam inimigos lá.


domingo, 10 de julho de 2016

Resumo Narração 4 - Tantras Parte II

Data da narração: 07/07/2016
Jogadores presentes: X, Matheus, Cyber, Siri, Gustavo, Tutu e B2

    Após analisarem as defesas do Açougueiro de Tantras e verificarem de que se tratava de uma verdadeira fortaleza localizada na periferia da cidade nossos "hérois" decidiram por invadir a festa dos Danitiri, eles se reuniram, se preparam e bolaram um plano para invasão(ou quase um plano). Se dividiram em um grupo que entraria na festa com os 3 convites pilhados dos membros da família Danitiri mortos pelos ocs, composto por Kron, Colin e Khalid e um grupo que invadiria a casa sorrateiramente composto por Kianu, Lothar e Bardok.
     Ao chegar ao local do casamento descobriram que a festa era na verdade o casamento da filha dos Danitiri e que ela estaria se casando com um mago poderoso membro do clã Thai, como se não bastasse tamanha surpresa o noivo levou seus convidados de honra, poderosos magos do clã Thai, para o casamento. A invasão foi difícil tanto por conta dos magos quanto por armadilhas localizadas no quarto do anfitrião mas a equipe furtou com sucesso itens valiosos da casa, dentre eles um tridente que revela a localização de um tesouro no reino submerso de Myth Nanthar.



Kit de Venenos

Homebrew sobre kit de venenos e sua utilizações
[Aprovado por Monga]

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Kit de Herbalismo

Homebrew sobre kit de herbalismo e suas utilizações
[Aprovado por Monga]

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sexta-feira, 1 de julho de 2016

Narração 2 - Tempos ruins

Data da narração: 23/06/2016
Jogadores presentes: X, Matheus, Cyber, Siri, Gustavo, Tutu e Nina


    Após descansarem os grupo decidiu averiguar novamente o ambiente ao qual possivelmente a menina se encontrara em cativeiro, Kianu foi mais a frente para identificar melhor o ambiente, após um tempo esperando, uma movimentação foi percebida vinda não do local observador mas sim por traz de onde o grupo estava à espreitar, caminhando em meio a água lamacenta vinha o orc do rosto tatuado que outrora estava acompanhado de dois ogros carregando seu machado de batalha, sozinho, para sorte dos aventureiros que imediatamente decidiram emboca-lo com o propósito de obter mais informações sobre a filha do capitão. O que eles não sabiam era que as tatuagens no rosto do orc indicavam que ele era um líder de clã e que eles estavam prestes a se arrepender amargamente daquela emboscada.
    Num ataque coordenado, Cuhis, Kron e Ronin saltaram das árvores que estavam escondidos e investiram contra o orc com suas armas, todos penetraram a pele negra do orc que não cedeu e nem recuou, ao contrario disso, ele brandiu seu machado e derrubou Kron com apenas um golpe, o fez novamente e causou um grande estrago em Cuhis que também caiu fora de combate, o fez mais uma vez e derrubou Ronin, o clérigo da guerra Rekkan apesar de surpreso com tamanho poder da criatura, não teve medo e a encarou com ajuda de Lothar que estava mais afastado lançando suas magias, o clérigo acertou dois golpes fortíssimos no orc fazendo o recuar e cambalear um pouco, mas aquele orc era um guerreiro fenomenal, acertou o clérigo e também o derrubou. Em meio ao combate Kianu retornou de sua averiguação mas era muito tarde, Lothar começara a escalar uma enorme arvore no intuito de fugir da sede de sangue do líder de clã, que por sua vez tentava derrubar a arvore a machadadas, Kianu o surprendeu com um ataque furtivo que também o machucou, contudo também foi derrubado com um golpe lateral do machado ensanguentado, enquanto Lothar subia cada vez mais a árvore, Kron surprendentemente se levantou juntando suas forças e acertou novamente o orcs mas ainda sim a criatura não foi vencida e mais uma vez um golpe foi deferido em Kron e o mesmo caiu novamente, aproveitando-se da oportunidade Lothar deu o golpe de misericórdia no orc, uma poderosa magica que atravessou a cabeça do orc e extinguiu sua vida.
    Lothar tentou desesperadamente prestar socorro ao seus colegas mas para alguns já era tarde, os ferimentos brutais feitos pelo orc tiraram a vida de Cuhis, Rekkan e Ronin, visto tamanho massacre que apenas um orc o fez os sobreviventes deram a missão como impossível de ser realizar, estabeleceram que a nova missão agora seria escapar daquele lugar com vida, encontraram um lugar para descansar e se recuperar do combate em uma enorme arvore e lá ficaram um longo tempo. Alguns dias se passaram e quando estavam à espreitar em uma arvore, os remanescentes viram um grupo de três ogros que carregavam quatro escravos acorrentados de diferentes raças, os ogros riam e comemoravam algo enquanto faziam contabilidades de moedas, vendo aquilo como uma oportunidade de conseguir mais aliados e sair daquele lugar com mais facilidade, Lothar e Kianu começaram a bolar um plano para ajudar os prisioneiros, que por sua vez estavam acorrentados uns aos outros e com grilhões nas mãos o que possibilitava apenas empunharem uma arma e andar no máximo a 1m de distancia um do outro.
    Com um plano montado, Lothar utilizou de sua magia para incitar uma briga entre os três ogros,  simulando um palavrão que havia ouvido um dizer, enquanto Kianu descia da arvore e entregava as armas pilhadas de seus companheiros mortos para os prisioneiros, o plano funcionou e dois ogros começaram a brigar enquanto um tentava apartar a briga, logo em seguida Kron e os prisioneiros começaram o ataque aos ogros, depois de uma batalha exaustiva os ogros foram derrotados e os prisioneiros foram libertados das suas correntes mas não de seus grilhões, para isso era necessário ferramentas especificas. Muito tempo se passou no novo descanso, os ex prisioneiros dos ogros concordaram em arrumar alguma forma de fugirem juntos daquele lugar e em meio a uma conversa amigável um urro horrível foi escutado e o céu ficou completamente vermelho, era o ritual que estava sendo consumado, toda a água pantanosa da ilha ficou vermelha e começou a borbulhar como lava, todos subiram nas arvores enquanto ficavam confusos com o acontecido, um dos ex reféns dos ogros resolveu verificar o acontecido enquanto os outro permaneciam ocultos nas árvores.
    O rapaz foi até uma clareira e olhou em direção ao acampamento onde a fumaça foi vista assim que os fugitivos da ilha do traidor pisaram naquele lugar, vários ocs e ogros gritavam enlouquecidos olhando em direção à uma caverna negra, quando de repente de dentro dela saiu a menina que eles tanto estavam à procurar, a menina se contorcia e se movia de uma maneira muito estranha, ela caminhou até o meio do local olhou a seu redor e soltou um urro que poderia ser escutado em toda ilha, seu corpo começou a mudar, crescer e rasgar até se constatar que a menina havia de transformado em um ogro mago, como se não bastasse tamanha bizarrice a criatura criou asas e alçou vôo. Ao ver aquela cena o rapaz voltou correndo para grupo e relatou o ocorrido, todos ficaram assustados e perceberam que todas as criaturas iniciaram uma caçada sangrenta por todos que habitavam a ilha, imediatamente todos se esconderam e lá ficaram até as coisas se acalmarem.
    Semanas se passaram e as criaturas ficaram menos vorazes e essa foi a chance para o grupo fugir da mais um local, todos se dirigiram em direção a enseada para encontrarem com o espião que os ajudou a fugir da ilha do traidor porem na metade do caminho eles observaram as criaturas carregarem o corpo morto bastante dilacerado do indivíduo, na esperança de sua pequena jangada ainda esta localizada na costa, eles sorrateiramente evitaram o confronto e continuaram sua fuga. Para sorte de todos a jangada estava lá ainda, eles se apressaram e subiram a bordo e fugiram daquele lugar, em meio remadas, Lothar, Kianu e Kron iniciaram uma discursão sobre qual seria o destino deles, retornar ao capitão Falkner e dizer que sua filha se tornou um ogro mago ou fugir para qualquer outro lugar, e eles acabaram por escolher a segunda opção.
    A pequena jangada foi conduzida até um pequeno porto de uma vila muito simples, Kron desceu desesperadamente da jangada na frente de todos no intuito de arrumar alguma bebida, Kron tinha um pequenino problema com bebidas ao qual não havia mencionado, ele desceu rapidamente e fui em direção a casa mais próxima e bateu na porta, Lothar o acompanhou mais atras observando o que Kron iria fazer, um figura estranha e muito alta saiu de dentro da casa e fintou Kron nos olhos e falou palavras que ele não compreendia com uma cara irritada, Kron olhou para traz na esperança que Lothar tivesse entendido algo mas ele também não havia compreendido, o homem que havia recebido Kron passou em varias casas e pois-se a chamar todos os moradores da vila. Em pouco tempo Kron e Lothar foram cercados por uma multidão de pessoas de aparência suspeita, enquanto isso acontecida os demais que estavam ainda na jangada perceberam quem havia um barco de batalha ancorado e meio escondido entre a escuridão mas não o investigaram, de frente para aquela multidão, Kron e Lothar descobriram a verdade através de um velho que surgiu entre os homens que falava a língua shondatan, aquelas pessoas não eram os moradores originais do local, eram saqueadores que haviam limpado e expulsado os moradores da vila, eles saquearam todos os pertences do grupo e os abandonaram na vila.
    Desolados por mais um tipo de derrota e semi nus por causa do saque, o grupo passou a noite no lugar abandonado e decidiram partir para manhã para cidade de Tantras, reconfortados apenas pelas moedas de prata achadas por Kianu ao vasculhar toda a vila.

quinta-feira, 30 de junho de 2016

Resumo Narração 3 - Tantras Parte I

Data da narração: 30/06/2016
Jogadores presentes: X, Matheus, Cyber, Siri, Gustavo, Tutu e B2

    Há um dia de viagem de Tantras, os personagens são surpreendidos por uma batalha. Um bando de saqueadores liderados pelo Açougueiro de Tantras ataca um comboio abastado. Dos restos da carnificina a trupe reúne novamente as migalhas de sua dignidade, em roupas ensaguentadas e equipamentos medíocres. Em meio aos cadáveres os personagens encontram Convites para um Casamento.
    Depois de mais uma noite atormentada por um bando de saqueadores Orc, a recompensa devida dos heróis é cerveja aguada, sopa fria e carne rançosa. A noite foi passada no estábulo/taverna e o amanhecer seguido de pulgas. Preparações, espólios vendidos e equipamentos adquiridos. Contando moedas, os valorosos guerreiros discutem sobre o curso de ação. Roubar uma casa nobre ou atacar um criminoso procurado? Aparentemente os ideais de Lothar estão sendo um obstáculo para os membros mais inescrupulosos do bando conquistarem seu objetivo.

sexta-feira, 24 de junho de 2016


    Mapa da cidade de Tantras Mostrando o porto, a torre do mar , o mercado aberto, o forte do dever (templo de torm), a casa da gloria (templo de tempus) e a praça dos prazeres onde fica o bordel casa do crepusculo.

A vastidão, ou como é conhecida hoje, o reino de Vesperin
    Tantras é a capital do reino de Vesperin, junto com blefe do corvo e calaunt forma esse triunvirado de cidades estados governadas por senhores mercantes que negociam com todos os reinos do mar das estrelas cadentes e do mar da lua.
     A cidade é famosa entre os conhecedores por ter sido o palco da luta entre dois deuses, Torm e Bane se enfrentaram aqui a seculos durante o tempo das perturbações. O Senhor do dever e o lorde sombrio se mataram num combate de proporções divinas. 
    Agora Tantras apresenta uma estrutura hierárquica muito bem estabelecida e tem o maior templo de Torm de todos os reinos, mas isso não impede as atividades de inúmeras guildas criminosas, como o culto do dragão, os zentharim e os garras cinzentas. A imagem apresentada é do estandarte da cidade, uma onda azul e prateada coroado por três estrelas prateadas sobre um fundo azul.

sábado, 18 de junho de 2016

Narração 1 - A fuga

Data da narração: 16/06/2016
Jogadores presentes: X, Matheus, Cyber, Siri, Gustavo e B2

    Essa historia começa na ilha do traidor, uma ilha prisão para todo tipo de criminosos onde não se há histórico de fuga, bom na verdade há sim, mas os presos que escapam são caçados e eliminados, ocultando assim seu histórico de escapada. A ilha é dividida em vários andares sob a terra, os andares mais profundos alocam criminosos mais perigosos, um fato peculiar sobre esta ilhá é que seus prisioneiros que utilizam algum tipo e magia tem suas mãos presas com as palmas coladas e um tipo de prendedor na bocas que mantem suas bocas abertas para evitar que utilizem magias, alem disso a "solitária" desta prisão são gaiolas aos quais o individuo fica espoto em meio aos demais prisioneiros, que geralmente se aproveitam para apunhala-los ou "guarda" armas improvisadas em seus corpos.
    Em meio aos demais prisioneiros exitia Nef Adaga Afiada um ladino halfling que anda sempre com seus parceiros pelo ambiente, causando confusão e implementando um tipo de sistema hierárquico ao qual se declara líder.
    Nossos protagonistas se encontravam presos nesta prisão, em uma sela estavam  Cuhis e Ronin que não demoraram muito para se reconhecerem como piratas, Lothar com sua indumentaria anti-magia acolhido em meio a grade, Kianu com sua expertise sondando o ambiente e em uma sela próxima estava Rekkan também utilizando a mesma indumentaria de Lothar, recolhido em um canto escuro da cela guardando sua fúria, todos prisioneiros novatos e descobrindo ainda como funcionava as coisas neste perigoso local.
   Em mais um dia de carcere Cuhis foi abordado por um sentinela da cadeia que era na verdade um espião da coroa de Sembia, o espião disse a Cuhis que se o mesmo conseguisse um grupo de homens dispostos a realizar uma missão sem questionar ganhariam a liberdade, Cuhis se comprometeu a reunir tal grupo e o espião o deixou dizendo que em breve o abordaria novamente pra que fugissem dali. Com a missão de escolher corretamente os membros do grupo Cuhis começou a espreitar entre os prisioneiros o primeiro que ele fez a proposta foi o Ronin ao qual também era um pirata e havia se dado bem com ele ali, e que aceitou, em meio a discussão sobre quem seria o próximo a receber o convite, um alvoroço  foi percebido, presos riam fazendo aposta sobre quais dos novatos se dariam mal primeiro na cadeia e um dele acabou ganhando esta aposta ao ver Lothar tentando roubar um pão dos que os guardas lavavam para o refeitório, os guardas facilmente perceberam sua tentativa frustada e o espancaram e deixaram em um canto.
    Vendo o acontecido o Kianu foi prestar uma ajuda e levantar o conjurador, nesta hora Cuhis e Ronin os abordaram e os convidaram para fazerem parte do grupo, que aceitaram de bom grado, afinal qualquer coisa era melhor do que ficar preso naquele lugar, pouco depois um elemento é jogado para dentro da cela, um novo prisioneiro, este possuía suas roupas todas rasgadas, procedimento realizado com contrabandistas, se tratava de Kron, que foi rapidamente abordado por Cuhis e também convidado para fazer parte do grupo, recém chegado naquele lugar terrível sua resposta positiva foi imediata. Naquela noite os presos foram recolhidos para dentro de suas selas e dessa vez Rekkan foi colocado na cela do grupo de fuga e eventualmente se tornou parte de grupo e todos foram dormir.
    O silencio da noite foi quebrado, se sabia que era noite ali no subsolo devido a rotina dos presos, e vários gritos de presos cortaram os corredores escuros acordando os demais, gritos que falavam "É hora de acordar negada", "Ta na hora de morrer", de alguma forma algumas celas foram abertas e detentos estavam causando o caos na ilha do traidor, matando guardas, acertando rixas e no caso de Nef tomando o poder do local, para infelicidade dos nossos protagonistas a cela deles não foi aberta, os guardas passaram pelas celas ainda fechadas e jogaram bombas de gás do sono para garantir que estes detentos também não iriam fugir, a bomba da sela do grupo da fuga desacordou apenas Rekkan que não conseguiu se proteger direito devido as indumentaria anti-magia, mas logo em seguida foi acordado a bofetadas por Cuhis.
    Os personagens tetaram todos os meios para saírem da cela mas todas as tentativas foram fracassadas até que em meio a escuridão um tocha surge e um homem a segurando se aproxima da grade, era o espião, que olhou para Cuhis e perguntou se aquele era o grupo que ele havia formado, Cuhis confirmou e tão logo o espião abriu o cadeado o grupo se apressou a segui-lo, com uma penca de chaves ele libertou também os conjuradores de suas vestes antes anti-magia, ao ser libertado Lothar criou uma adaga em sua mão, deixando seus demais "companheiros" surpresos. O grupo rapidamente saiu daquela sala esgueirando-se pela penumbra da tocha até chegar em uma sala onde os detentos revoltados haviam prendido os guardas nas gaiolas e estavam judiando dos mesmos, o espião pediu um favor para o grupo, que seria liberar os guardas, Cuhis assentiu, tomou a frente e se dirigiu a um dos prisioneiros que estava a importunar uma guarda na gaiola e o acertou um cheio na face com um soco e tentou intimida-lo para que aquilo cessasse, o que ele não contava era que Rekkan não tivesse paciência para uma abordagem tão morna e simplesmente incinerou um dos bandidos com uma chama sagrada, todos os olhares dos 29 bandidos se voltaram para ele e todos começaram uma perseguição ao acólito da guerra, Ronin aproveitou o acontecido para libertar os guardas e achar uma saída daquela sala, Lothar percebendo a sacada de Ronin conjugou um feitiço que deixou confuso os bandidos dando tempo de todos saírem da sala e a selarem.
    Munidos agora de um grupo de guardas que concordaram em ajudar com a escapada do grupo já que foram salvos pelos mesmo, eles continuaram sua busca pela saída, entraram numa sala que os guarda descansavam e tiveram uma surpresa, Nef estava na sala, ele seu grupo haviam matado os guardas e obtido suas armas, Nef se espantou mas se mostrou propenso a uma conversa, mas dessa vez Lothar que se mostrou um pouco impaciente e tentou utilizar um dos seus feitiços de dominação de mentes sem sucesso em Nef que imediatamente deu ordem de ataque para seu grupo, os bandidos dispararam setas com suas bestas furtadas que deixaram bastante feridos, Kron e Rekkan, Rekkan ergueu uma das mãos ao céus e curou-se dos seus ferimentos e mais uma vez a turma do espião fugiram e trancaram a porta por onde passaram.
    Fora de mais uma combate os guardas com eles avisaram que o único jeito de fugir agora seria passar pelo salão principal que estava bloqueado por um grupo de guardas armados, sem escolhas eles o fizeram, entraram na sala e correram em disparada em direção aos guardas os nocauteando, os guardas que os ajudaram ficaram e se nocautearam para que assim ocultassem o que fizeram. Do lado de fora da prisão, na superfície, eles puderam sentir de novo vento e a brisa que vinha do mar, o espião os apresou e os levou para enseada onde um navio os esperava, era um navio de contrabandistas que escondia alguns guardas e uma figura muito importante, o capitão Vane Falkner.
    A bordo do navio, o capitão os explicou que a missão seria resgatar sua filha das mãos de um grupo de criaturas goblinoides que a sequestraram para realizar algum tipo de ritual macabro, explicitou que se ela não estivesse viva que eles trouxessem o cadáver dela ao menos, os instintos de pirata de Cuhis e Kron falaram mais alto nesse momento e Cuhis perguntou se haveria uma recompensa a mais alem da liberdade para caso trouxessem a menina viva e Kron perguntou se seriam dados alguns proventos pra auxiliar no resgate, severo o Capitão respondeu que pensaria em dar algo a mais ao ver a filha com vida e disse que apenas alimentação seria dada a eles para esta missão, o que não foi aceito muito bem pelo grupo uma vez que estavam apenas com as roupas do corpo, com exceção de Lothar e sua arma encantada. Sem muito o que discutir mais com o capitão os ex-detentos viajaram por 4 dias até chegarem numa ilha, Rekkan e Cuhis se lembraram que haveria daqui a 3 dias uma grande reunião entre os seres que sequestraram a menina e poderia ser nessa ocasião sua execução ou seja, todo tempo é pouco.
    Ao desceram do barco o espião veio até os fugitivos e contra as ordens do Capitão os forneceu adagas, cada um pegou uma adaga e seguiu floresta a dentro em busca das criaturas, horas se passaram, alguns pegaram galhos de arvores para usar também como armas adicionais em meio a andança e eles escutaram um urro vindo da floresta, todos se esconderam e Lothar mais um vez utilizou-se dos seus poderes e se transformou em um toco de arvore, eram tais criaturas, um grupo pequeno de orcs que estavam a rondar a floresta, Cuhis não conseguiu se esconder bem e o grupo de orcs foi se aproximando dele, Kron tendo certeza que Cuhis foi visto iniciou um ataque surpresa aos Ocs, seguido dos demais companheiros, despreparados para aquele ataque, os orcs foram inevitavelmente vencidos e suas armas e armadura foram saqueadas mas o sabor da vitoria foi interrompido por mais barulho na mata e mais uma vez todos se esconderam e Lothar novamente se tornou um toco de arvore mas agora com um pequeno buraco para observação, um orc muito maior que aqueles chegou acompanhado de dois ogros dos quais se originou o rugido, viram os corpos dos ocs mortos e começaram a se comunicar em uma língua entendida por Kianu, "Humanos, eles devem estar próximos, procurem" mais uma vez o grupo não estava perfeitamente escondido mas os Ogros também não eram muito bons em procurar e depois de alguns calafrios aquelas criaturas seguiram o orc tatuado que deu um comendo apenas entendido por Kianu novamente "Vamos, eles devem estar perto do mar", Kianu explicou para os demais o que as criaturas disseram e os mesmo entraram mais na mata, avistaram fumaça ao longe, o que deveria indicar ou um assentamento ou uma pilhagem por parte das criaturas, mas novamente sua atenção foi roubada por um local rastreado por Kianu que indica que as criaturas moveram dali um acampamento.
    Perto dali também foi avistado um resto de uma construção de pedra protegida por mais um orc do rosto pintado e alguns ogros, Kron disse que um local bem guardado daquela forma poderia ser o cativeiro de uma menina importante para um ritual, Lothar concordou com a afirmativa mas sugeriu que procurassem abrigo, descansassem e depois pensassem em uma melhor abordagem para aquele local, Cuhis e Kianu acharam um local de descanso e os possíveis heróis da menina descansaram e se prepararam.

terça-feira, 14 de junho de 2016

O sequestro da filha do capitão

    A filha (Lorna Falkner) de um capitão (Vane Falkner) dos mares foi sequestrada por um grupo de piratas, infelizmente para o mesmo, quando seus subordinados encontraram os bandidos eles a haviam vendido para um grupo de escravistas do mar da lua e estes por sua vez a venderam novamente para um bando de ogros e orcs seguidores de um mítico rei ogro de nome Vorbyx.
    Como não estava autorizado a entrar em área de outro reino o capitão tomou medidas desesperadas, ele planejou a fuga de bandidos para fazê-los buscar sua filha. Cabe agora a esses fugitivos cumprirem sua palavra em troca da benfeitoria desse pai em desespero.

sábado, 11 de junho de 2016

Kron Lotus Negra

raça: Humano
classe: Cavaleiro Arcano
jogador: X

    Para sabermos sobre Kron primeiro precisamos saber sobre Elana Lotus Púrpura uma mulher de beleza estonteante, de uma mente muito hábil e adepta da canção, ao qual era prometida a Lord Drontar um terrível imperador tirano da ilha da fuligem, união essa visada com o propósito de se selar a paz entre reinos. Havia um pequeno problema com esta união, Elana amava Barry Lâmina Negra, destemido bárbaro líder do clã Lobo Voraz, um amor intenso e reciproco e que acabou gerando um fruto proibido, o pequenino Kron.
    Conflitos e guerras deram à esta família tempo para apreciarem uns aos outros antes que a aliança entre os reinos fosse consumada, porem o inevitável dia chegou, Elena abandonou Barry e Kron para seguir com seu destino e manter a paz, o que ela não contava era que Barry não levou isso muito bem, deixou Kron com família de Elena juntou seu grupo bárbaro e atacou o forte de Drontar, a batalha durou varias semanas e não acabou bem para Barry que foi derrotado em uma luta desonrosa por parte do Lord. Com medo de que algo acontecesse com Kron, Elena sem manteve como esposa de Drontar e jurou que não conhecia Barry, mentira essa aceita pelo Lord.
    Anos se passaram e em suas visitas a sua cidade natal Elena cuidava e educava seu filho, sem o mesmo saber que era sua mãe, pois havia sido abandonado muito novo, aquela mulher que tanto o amava se apresentava como sua amiga e por anos Elena manteve essa sua alegria escondida. Algumas mentiras contadas em um vida as vezes são descobertas e essa também foi, Drontar descobriu o elo entre Elena, Barry e Kron e dizimou o reino de Elena e o tomou para si, procurou por todo reino o pequeno menino mas não encontrou, não se sabe o que houve com Elena.
    Kron foi levado pela irmã de Barry, Marzia, a única barbara que não havia ido batalhar no reino do Lord por possuir uma doença grave, infelizmente para Kron a vida ainda seria mais dura com ele, Marzia o levou para uma cidade portuária, o ensinou sobre a cultura de seu pai e sobre sua historia e o legado que deveria carregar porem a doença de Marzia a atacou novamente e a levou a morte. Kron se tornou um menino de rua, passou fome, dormiu nas ruas, roubou, brigou mas sobreviveu e se tornou um pirata.

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Lothar

raça: Humano
classe: Feiticeito
jogador: Matheus


    Lothar nasceu numa vila de pescadores da Costa dos Magos e cresceu exercendo o ofício de seu pais. Já adulto viu seu destino tocado pela força da tempestade e foi lançado ao mar. Ao afundar notou que algum tipo de magia lhe permitia respirar na água enquanto estivesse dentro das ruínas de uma cidade submersa.
    Passou algum tempo sobrevivendo naquele lugar até descobrir uma seita de Sahuagin devotados ao Amante da Deusa do Oceano (Sekolah). Aparentemente eles tentavam usar um estranho poder nos corais para despertar a criatura titânica das Profundezas. Os dias que se seguiram foram carregados de pesadelos com uma prisão submersa e uma voz alienígena que de lá emanava, sussurrando terrores indescritíveis. Quando o tormento se tornou insuportável ele decidiu agir.
    Na tentativa de deter a seita ele observou seus métodos e percebeu que compreendia sua linguagem. No dia da realização do ritual de despertar ele atacou como pode. Graças à mesma voz que sussurrava loucuras, conseguiu sobreviver ao conflito escondendo-se em um recife grande como uma caverna. Magicamente a estrutura se fechou, protegendo o jovem e isolando ele.
    Lá dentro o tempo deixou de ser uma linha reta e Lothar sentiu que não estava só. Algo dentro da estrutura falava com ele, entregava-lhe memórias que não eram suas e o fazia sonhar com outras vidas.
   Vhaemas, um antigo rei do Povo-do-Mar, havia preservado o legado de uma Ordem Arcana dedicada preservação da paz no mundo mesclando-se aos corais de Myth Nanthar antes da Praga Mágica. Durante sua estadia no coral o espírito de Vhaemas aguardou por alguém digno de receber a dádiva do último Dukar, alguém com poder arcano natural. Quando ele conseguiu prender o jovem humano com linhagem dracônica, transmitiu o segredo da Mão Coralina e lhe atribuiu a missão de restaurar a Ordem Nanthari.
    Ainda assombrado com os pesadelos, Lothar foi em direção à superfície em busca de qualquer conhecimento a cerca da Ordem. Em Sembia ele encontrou um mapa da cidade onde a Ordem fora fundada, mas antes que pudesse sair em busca de seu objetivo foi atacado por cultistas vingativos. Aparentemente o culto a Sekolah havia estendido seus tentáculos até a superfície.

Backgrounds para viajantes do mar

Qual meu Background?

No livro do jogador temos a opção de Marinheiro (Sailor) com apenas uma variante (Pirate). No entanto a nossa próxima aventura vai ser temática, nossos dias se passarão em mar aberto e nosso contato será com todo tipo de gente que vive do/no mar. Aquele pescador de baleias? O corsário? O explorador de ilhas?
Tudo isso e muito mais tem naquele blog que eu indiquei lá no grupo do facebook: https://www.facebook.com/groups/891346874241511/

Abaixo eu fiz uma seleção de Backgrounds estabelecidos por um mestre gringo para complementar as lacunas do livro básico. Só lembrando que "escolher" um background pronto é meramente opcional. No capítulo 4, Personalidade e Background, após a sessão de Idiomas, temos as Características Pessoais onde cada parte do Background é esmiuçada para que todos possam fazer o que mais se aproxima do seu personagem, sem amarras.



  • Marinha Mercante/Contrabandista:



  • Marinheiro (da Marinha):



  • Pescador/Baleeiro:



  • Explorador (Bring me the horizon):


Bom pessoal, essa é a minha primeira contribuição aqui então espero ter conseguido algum sucesso.
Bons ventos a todos!