Jogadores presentes: X, Matheus, Cyber, Siri, Gustavo e B2
Essa historia começa na ilha do traidor, uma ilha prisão para todo tipo de criminosos onde não se há histórico de fuga, bom na verdade há sim, mas os presos que escapam são caçados e eliminados, ocultando assim seu histórico de escapada. A ilha é dividida em vários andares sob a terra, os andares mais profundos alocam criminosos mais perigosos, um fato peculiar sobre esta ilhá é que seus prisioneiros que utilizam algum tipo e magia tem suas mãos presas com as palmas coladas e um tipo de prendedor na bocas que mantem suas bocas abertas para evitar que utilizem magias, alem disso a "solitária" desta prisão são gaiolas aos quais o individuo fica espoto em meio aos demais prisioneiros, que geralmente se aproveitam para apunhala-los ou "guarda" armas improvisadas em seus corpos.
Em meio aos demais prisioneiros exitia Nef Adaga Afiada um ladino halfling que anda sempre com seus parceiros pelo ambiente, causando confusão e implementando um tipo de sistema hierárquico ao qual se declara líder.
Nossos protagonistas se encontravam presos nesta prisão, em uma sela estavam Cuhis e Ronin que não demoraram muito para se reconhecerem como piratas, Lothar com sua indumentaria anti-magia acolhido em meio a grade, Kianu com sua expertise sondando o ambiente e em uma sela próxima estava Rekkan também utilizando a mesma indumentaria de Lothar, recolhido em um canto escuro da cela guardando sua fúria, todos prisioneiros novatos e descobrindo ainda como funcionava as coisas neste perigoso local.
Em mais um dia de carcere Cuhis foi abordado por um sentinela da cadeia que era na verdade um espião da coroa de Sembia, o espião disse a Cuhis que se o mesmo conseguisse um grupo de homens dispostos a realizar uma missão sem questionar ganhariam a liberdade, Cuhis se comprometeu a reunir tal grupo e o espião o deixou dizendo que em breve o abordaria novamente pra que fugissem dali. Com a missão de escolher corretamente os membros do grupo Cuhis começou a espreitar entre os prisioneiros o primeiro que ele fez a proposta foi o Ronin ao qual também era um pirata e havia se dado bem com ele ali, e que aceitou, em meio a discussão sobre quem seria o próximo a receber o convite, um alvoroço foi percebido, presos riam fazendo aposta sobre quais dos novatos se dariam mal primeiro na cadeia e um dele acabou ganhando esta aposta ao ver Lothar tentando roubar um pão dos que os guardas lavavam para o refeitório, os guardas facilmente perceberam sua tentativa frustada e o espancaram e deixaram em um canto.
Vendo o acontecido o Kianu foi prestar uma ajuda e levantar o conjurador, nesta hora Cuhis e Ronin os abordaram e os convidaram para fazerem parte do grupo, que aceitaram de bom grado, afinal qualquer coisa era melhor do que ficar preso naquele lugar, pouco depois um elemento é jogado para dentro da cela, um novo prisioneiro, este possuía suas roupas todas rasgadas, procedimento realizado com contrabandistas, se tratava de Kron, que foi rapidamente abordado por Cuhis e também convidado para fazer parte do grupo, recém chegado naquele lugar terrível sua resposta positiva foi imediata. Naquela noite os presos foram recolhidos para dentro de suas selas e dessa vez Rekkan foi colocado na cela do grupo de fuga e eventualmente se tornou parte de grupo e todos foram dormir.
O silencio da noite foi quebrado, se sabia que era noite ali no subsolo devido a rotina dos presos, e vários gritos de presos cortaram os corredores escuros acordando os demais, gritos que falavam "É hora de acordar negada", "Ta na hora de morrer", de alguma forma algumas celas foram abertas e detentos estavam causando o caos na ilha do traidor, matando guardas, acertando rixas e no caso de Nef tomando o poder do local, para infelicidade dos nossos protagonistas a cela deles não foi aberta, os guardas passaram pelas celas ainda fechadas e jogaram bombas de gás do sono para garantir que estes detentos também não iriam fugir, a bomba da sela do grupo da fuga desacordou apenas Rekkan que não conseguiu se proteger direito devido as indumentaria anti-magia, mas logo em seguida foi acordado a bofetadas por Cuhis.
Os personagens tetaram todos os meios para saírem da cela mas todas as tentativas foram fracassadas até que em meio a escuridão um tocha surge e um homem a segurando se aproxima da grade, era o espião, que olhou para Cuhis e perguntou se aquele era o grupo que ele havia formado, Cuhis confirmou e tão logo o espião abriu o cadeado o grupo se apressou a segui-lo, com uma penca de chaves ele libertou também os conjuradores de suas vestes antes anti-magia, ao ser libertado Lothar criou uma adaga em sua mão, deixando seus demais "companheiros" surpresos. O grupo rapidamente saiu daquela sala esgueirando-se pela penumbra da tocha até chegar em uma sala onde os detentos revoltados haviam prendido os guardas nas gaiolas e estavam judiando dos mesmos, o espião pediu um favor para o grupo, que seria liberar os guardas, Cuhis assentiu, tomou a frente e se dirigiu a um dos prisioneiros que estava a importunar uma guarda na gaiola e o acertou um cheio na face com um soco e tentou intimida-lo para que aquilo cessasse, o que ele não contava era que Rekkan não tivesse paciência para uma abordagem tão morna e simplesmente incinerou um dos bandidos com uma chama sagrada, todos os olhares dos 29 bandidos se voltaram para ele e todos começaram uma perseguição ao acólito da guerra, Ronin aproveitou o acontecido para libertar os guardas e achar uma saída daquela sala, Lothar percebendo a sacada de Ronin conjugou um feitiço que deixou confuso os bandidos dando tempo de todos saírem da sala e a selarem.
Munidos agora de um grupo de guardas que concordaram em ajudar com a escapada do grupo já que foram salvos pelos mesmo, eles continuaram sua busca pela saída, entraram numa sala que os guarda descansavam e tiveram uma surpresa, Nef estava na sala, ele seu grupo haviam matado os guardas e obtido suas armas, Nef se espantou mas se mostrou propenso a uma conversa, mas dessa vez Lothar que se mostrou um pouco impaciente e tentou utilizar um dos seus feitiços de dominação de mentes sem sucesso em Nef que imediatamente deu ordem de ataque para seu grupo, os bandidos dispararam setas com suas bestas furtadas que deixaram bastante feridos, Kron e Rekkan, Rekkan ergueu uma das mãos ao céus e curou-se dos seus ferimentos e mais uma vez a turma do espião fugiram e trancaram a porta por onde passaram.
Fora de mais uma combate os guardas com eles avisaram que o único jeito de fugir agora seria passar pelo salão principal que estava bloqueado por um grupo de guardas armados, sem escolhas eles o fizeram, entraram na sala e correram em disparada em direção aos guardas os nocauteando, os guardas que os ajudaram ficaram e se nocautearam para que assim ocultassem o que fizeram. Do lado de fora da prisão, na superfície, eles puderam sentir de novo vento e a brisa que vinha do mar, o espião os apresou e os levou para enseada onde um navio os esperava, era um navio de contrabandistas que escondia alguns guardas e uma figura muito importante, o capitão Vane Falkner.
A bordo do navio, o capitão os explicou que a missão seria resgatar sua filha das mãos de um grupo de criaturas goblinoides que a sequestraram para realizar algum tipo de ritual macabro, explicitou que se ela não estivesse viva que eles trouxessem o cadáver dela ao menos, os instintos de pirata de Cuhis e Kron falaram mais alto nesse momento e Cuhis perguntou se haveria uma recompensa a mais alem da liberdade para caso trouxessem a menina viva e Kron perguntou se seriam dados alguns proventos pra auxiliar no resgate, severo o Capitão respondeu que pensaria em dar algo a mais ao ver a filha com vida e disse que apenas alimentação seria dada a eles para esta missão, o que não foi aceito muito bem pelo grupo uma vez que estavam apenas com as roupas do corpo, com exceção de Lothar e sua arma encantada. Sem muito o que discutir mais com o capitão os ex-detentos viajaram por 4 dias até chegarem numa ilha, Rekkan e Cuhis se lembraram que haveria daqui a 3 dias uma grande reunião entre os seres que sequestraram a menina e poderia ser nessa ocasião sua execução ou seja, todo tempo é pouco.
Ao desceram do barco o espião veio até os fugitivos e contra as ordens do Capitão os forneceu adagas, cada um pegou uma adaga e seguiu floresta a dentro em busca das criaturas, horas se passaram, alguns pegaram galhos de arvores para usar também como armas adicionais em meio a andança e eles escutaram um urro vindo da floresta, todos se esconderam e Lothar mais um vez utilizou-se dos seus poderes e se transformou em um toco de arvore, eram tais criaturas, um grupo pequeno de orcs que estavam a rondar a floresta, Cuhis não conseguiu se esconder bem e o grupo de orcs foi se aproximando dele, Kron tendo certeza que Cuhis foi visto iniciou um ataque surpresa aos Ocs, seguido dos demais companheiros, despreparados para aquele ataque, os orcs foram inevitavelmente vencidos e suas armas e armadura foram saqueadas mas o sabor da vitoria foi interrompido por mais barulho na mata e mais uma vez todos se esconderam e Lothar novamente se tornou um toco de arvore mas agora com um pequeno buraco para observação, um orc muito maior que aqueles chegou acompanhado de dois ogros dos quais se originou o rugido, viram os corpos dos ocs mortos e começaram a se comunicar em uma língua entendida por Kianu, "Humanos, eles devem estar próximos, procurem" mais uma vez o grupo não estava perfeitamente escondido mas os Ogros também não eram muito bons em procurar e depois de alguns calafrios aquelas criaturas seguiram o orc tatuado que deu um comendo apenas entendido por Kianu novamente "Vamos, eles devem estar perto do mar", Kianu explicou para os demais o que as criaturas disseram e os mesmo entraram mais na mata, avistaram fumaça ao longe, o que deveria indicar ou um assentamento ou uma pilhagem por parte das criaturas, mas novamente sua atenção foi roubada por um local rastreado por Kianu que indica que as criaturas moveram dali um acampamento.
Perto dali também foi avistado um resto de uma construção de pedra protegida por mais um orc do rosto pintado e alguns ogros, Kron disse que um local bem guardado daquela forma poderia ser o cativeiro de uma menina importante para um ritual, Lothar concordou com a afirmativa mas sugeriu que procurassem abrigo, descansassem e depois pensassem em uma melhor abordagem para aquele local, Cuhis e Kianu acharam um local de descanso e os possíveis heróis da menina descansaram e se prepararam.
Muito bom, mas não foi uma pequena caverna e sim o que restou de uma construção de pedra, nela há uma escada que leva até um porão onde existem mais criaturas.
ResponderEliminarCorrigido!
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